Nunca fui uma mulher dita “normal”. Ou seja, não sou nem nunca fui “mainstream”, daquelas que casam, têm filhos e ficam em casa à espera do marido. Já vou na casa dos 40. Mas estou em forma, cuido de mim e tenho uma aparência bastante mais jovem.

Sou morena, não sou magra, sou aquilo a que os adolescentes gostam de chamar uma “milf”. Tenho curvas, mas tudo no sítio e proporcional. Tenho olhos castanhos e um cabelo negro e escorrido. Há quem diga, a brincar, que sou uma “bomba sexual”.

No sexo, considero-me liberal, gosto de dar e receber e de tirar o máximo prazer possível do tempo que passo a fazer o que mais gosto, ou seja, f*der. Ontem sai, sozinha, um pouco sem rumo, à espera do que a noite me reservaria.

Entrei num bar como tantos outros, mesmo no coração de Lisboa. Estava calor, apesar de ser outono, e levava um vestido de noite curto e só um casaco mais grosso por cima. Gosto de ser observada, dá-me prazer e levanta-me a autoestima.

Pedi um gin e reparei que vários homens me observavam. Nada a que não esteja habituada, desde há muitos anos a esta parte. Era uma daquelas noites em que estava disposta a loucuras, a semana tinha-me corrido bem, estava bem disposta e com vontade de me divertir.

Um homem na casa dos 50, mas muito bem cuidado, aproxima-se e pergunta-me se estou sozinha. Após dois dedos de conversa fútil, daquela que precede uma ida para a cama, convida-me a juntar-me a uns amigos na sala de trás, que tinham reservado para uma festa de aniversário.

Fui de bom grado, estava claramente de bom humor. A sala era numa cave e nela estava uns 5 homens, entre os 35 e os 55 anos, mais ou menos. Mal entrei, os olhares esfomeados incidiam sobre mim. Comecei a dançar e dois juntaram-se a mim de imediato.

Em pouco mais de 15 minutos, estavam a tirar-me a roupa. Um deles fechou a porta e colocou a música mais alto. Um dos mais velhos apressou-se a montar, no meio da sala, um baloiço sexual giratório numa anilha que estava estrategicamente montada para o efeito.

Num ápice, estava nua, presa no baloiço e com 5 homens maduros de membro em riste para se deliciarem comigo. Enquanto dois lançavam os membros erguidos na direção da minha boca, um mais novo deliciava-se com as minhas partes íntimas.

Os outros dois aguardavam de forma impaciente, lubrificando os instrumentos da virilidade com fulgor. Em pouco tempo, sentia um dentro de mim, depois outro. Um terceiro retirou-me do baloiço e descobriu que havia mais por onde explorar.

Toda eu era êxtase, tinha 3 machos maduros dentro de mim, em diferentes locais do corpo. Tive um orgasmo, depois outro. Os meus 5 parceiros de ocasião também iam “caindo”, ejaculando vigorosamente para os meios seios e pernas.

Primeiro um, depois outro, e outro. Os últimos 2 resistentes mantinham-me presa, entre gemidos e pedidos de “bis”. A orquestra que restava tocada os últimos acordes e eu, lasciva e a roçar a loucura de tanto prazer, agradecia o trato com afinco.

Quando os últimos bravos do pelotão capitularam toda eu era suor e fluídos. A sessão acabou como começou: rápida e informalmente. Passei-me por água na casa de banho de serviço e vesti-me. Sai como entrei, alegre e bem-disposta. Mas, agora, muito mais satisfeita.

Foi uma boa noite, para a semana há mais!

#contosdeseda ❤

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